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terça-feira, 1 de junho de 2010

FEIRA CULTURAL 2010 - Livre-se, enfim, da sua esteira

Ooi, galera!


Pra variar estou atrasada de novo! Por isso não vou perder um parágrafo inteiro para justificar, para pedir desculpas, para prometer que nunca mais e todo o resto. Eu demorei; atrasei. Aconteceu na sexta, no sábado e eu estou escrevendo na terça; na terça de uma semana depois da terça.

(acabei por gastar mesmo um parágrafo inteiro)

De maneira geral, tivemos êxito, portanto, parabéns. É assim que se parabeniza: antes de contar a história. Ninguém dorme. Guarde bem isso.

Provavelmente, deve ter havido algumas outras histórias em meio aos trabalhos que foram apresentados na feira. Mas a nossa foi assim:

Jazia um mês, 35 pessoas separadas em grupos que dançam, que desenham, que tocam e aqueles gloriosos que fazem, que inventam e que montam o cenário (do tipo que ninguém vê nem pensa em ver porque acha que, na verdade, os coitados dos professores de educação artística é que tiveram que passar a noite lá montando) ensaiavam, ensaiavam, sentavam em qualquer banco disponível por falta do que fazer, jogavam "uno". Ou faltavam.

Mesmo com o mês, T.M., C.A. e P.A. se viam impossibilitados de realizar qualquer rabisco de cenário. As idéias fluiam: um fundo de madeira, um palco no salão auditório, grama, cerragem, palha, caixotes de madeira, um tronco, correntes e algemas, luzes à frente, gelo seco, máquinas de fumaça, capim, maquiagem... a gente ia dar um jeito. Também pensamos para uma outra apresentação: TNT, coletes, um fundo preto, animais ilustrados, camuflagens, coloridos e neutros... a gente ia dar um jeito.

ENFIM, VAMOS ACELERAR UM BOCADO E PULAR O CAPÍTULO DAS LAMENTAÇÕES.

Com a impossibilidade de produzir esse “espetáculo todo”, foi-nos proposto as apresentações na quadra e no pátio. E a idéia dos coletes, bem, foi a única que conseguimos manter.

Ah, sim! Esqueci-me de dizer que nos dias vésperes ao evento, eu faltei, perdi uma leva enorme de aulas de português, de matemática, de história, geografia, enfim, e na sexta-feira eu estava um tanto quanto meio “por fora”. A C.A. já havia recebido nela uma costureira, se é que vocês me entendem, e feito todos os coletes. Faltavam só uns ajustes, o que resolvemos em minutos. Logo teríamos que aprontar uma faixa branca de 10 metros, passando antes pela H. (profª Artes) para conseguir as tintas; depois pela S.(ilvana) para autorizar abrir a sala de Artes; ainda pela I.(racema) para localizar as chaves da sala; sem contar as responsáveis (conhecidas popularmente como “as tias”) pelas chaves. Tudo pra conseguir abrir uma fechadura só; e muito simples (dã, ninguém espera também que a sala de Artes seja envolvida por um cofre de segurança máx.). Faltava-lhes -aos jovens procuradores do molho de chaves- um grampo. Depois conseguimos uma sala pra estender os 10 metros da faixa e pintá-la. Enquanto isso, P.A., C.R. recebemos mais um motivo para nos desesperar - e já eram quase13h00, quando a feira começaria as 14h00, quero dizer, TARDE: sumiram os coletes. Se via a C.A. correndo, de um lado para o outro, em busca deles. Dizia já estar há meia hora procurando, e não estava em lugar nenhum. P.A e TM resolvem então parar de cuidar da faixa e procurar os coletes (que seriam usados dali à outra meia hora, aproximadamente), a diferença é que calmamente. Calmamente pelo menos no início.

(esse post está ficando relativamente MUITO GRANDE, tive a idéia agora de fazer vocês esperarem até a outra parte desta hiper eletrizante aventura em busca de peças de roupa em TNT preto - os coletes.

Beeeeeeeeijos, :*

TM

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